Deploy
As sessões a seguir tratarão do deploy da aplicação, ou mais especificamente, de formas escaláveis de subir a aplicação num ambiente que simule produção.
Este capítulo trata de três tipos específicos de deploy:
- Usando Docker Compose;
- Usando Docker Swarm;
- Usando Kubernetes, através do Minikube.
O Docker Compose poderá ser utilizado em situações de teste e desenvolvimento,
especialmente porque seu arquivo de configuração sempre aponta para a imagem
com tag latest
de todos os contêineres (o que significa que utilizará
as imagens que tiverem sido recém-geradas na máquina).
O Docker Swarm trabalha de forma similar ao Compose em sua configuração, porém
utilizaremos a ferramenta docker stack
, além de certa configuração manual,
para subir um cluster com docker-machine
, que pode também ser configurado de
forma doméstica. A configuração poderá então ser usada para orquestração de
contêineres.
Já o Kubernetes, utilizando uma máquina virtual KVM2 através do Minikube, possibilita uma orquestração de contêineres ainda mais flexível. Esta configuração é utilizada também para um ambiente local, mas será a forma mais próxima de colocar o sistema em produção.